Sem dúvida, ter um aquecedor de piscina ajuda a deixar esse espaço de lazer ainda mais agradável para os banhistas. Afinal, a água quente oferece maior conforto para mergulhos em dias mais frios, permitindo que essa atração seja interessante também durante os meses de inverno.
No entanto, embora seja um recurso útil e capaz de valorizar o empreendimento, o aquecedor precisa ser muito bem escolhido para que não acabe se tornando uma armadilha. Isso porque existem tipos diferentes de aquecimento, e uma escolha errada por aumentar demais as suas despesas mensais.
Pensando nisso, neste artigo veremos tudo o que você precisa saber sobre esse equipamento a fim de adquirir o modelo que atende às suas necessidades, mas sem trazer prejuízos ou problemas. Continue lendo para conferir!
Como dissemos, existem diferentes tipos de aquecedor, que variam em seu funcionamento porque apresentam tecnologias distintas. Sendo assim, a sua forma de instalação também é diferente, bem como a sua eficácia e indicação. Vejamos, então, quais são esses modelos que você encontra no mercado.
Também conhecido como aquecedor de passagem, o aquecedor elétrico é um equipamento muito prático, que funciona basicamente da mesma forma que os chuveiros. A água passa por ele, é aquecida por um sistema movido à energia elétrica, e depois volta para o tanque.
O maior problema desse aquecedor de piscina é o seu alto consumo de eletricidade. Afinal, ele precisa se manter ligado até que toda a água tenha sido aquecida. Se o compararmos mais uma vez com o chuveiro, podemos entender que o seu consumo é alto, bem como o gasto mensal com esse equipamento.
Esse equipamento é conhecido como bomba de calor e também funciona com eletricidade, mas o seu sistema de funcionamento é diferente do aquecedor elétrico. Ele se assemelha mais a um ar-condicionado, por isso, é mais econômico que o anterior. Para esquentar a água, ele captura o calor do ambiente, retendo-o e transferindo-o para a água da piscina. Esta, então, passa por todo o seu sistema para ser devolvida ao tanque na temperatura ideal.
O trocador de calor pode ser usado tanto sozinho quanto para complementar outros sistemas de aquecimento, como o solar (que veremos mais à frente). Seja como for, todos os produtos desse tipo exigem bastante tempo para aquecer a água, já que ele eleva, em média, 1 °C a cada três ou quatro horas.
O aquecedor a gás também tem um sistema de troca de calor para fazer o aquecimento da água. Nesse caso, contudo, as calorias são obtidas por meio da queima de gases, e não extraídas do ambiente, como acontece com a bomba de calor.
Esse é um sistema que tem um custo de aquisição médio, mas o seu gasto mensal é alto. Além disso, em função das queimas que provoca, não se trata de um equipamento sustentável. Por esses motivos, é bastante comum que o aquecedor a gás também seja utilizado de forma complementar, associada a outros sistemas.
Por meio de placas específicas, este equipamento captura o calor emitido pela radiação solar e o transfere para a água. Para isso, obviamente, é necessário instalá-lo em um local onde consiga receber bastante luz ao longo do dia.
No quesito sustentabilidade, esse é o melhor aquecedor. Por outro lado, o seu custo de aquisição é alto e ainda é preciso utilizar uma quantidade específica de placas, de acordo com a quantidade de água ser aquecida.
A quantidade de água que a piscina comporta também influencia o tempo que o aquecedor levará para esquentar todo o tanque. Em alguns casos, um só sistema não consegue cumprir essa função, sendo necessário instalar dois. Por isso, é importante ter em mente o tamanho da piscina, para que você possa investir no equipamento que atinja a temperatura ideal sem gastar demais.
Como você viu, existem alguns aquecedores que são mais sustentáveis do que outros. Aqueles a gás, por exemplo, liberam resíduos na atmosfera, enquanto o aquecedor solar utiliza uma energia sustentável e limpa. Nesse sentido, o interessante é optar pelo sistema que seja mais viável e, ao mesmo tempo, menos agressivo ao meio ambiente.
O espaço ocupado pelos equipamentos é outro fator que varia de acordo com o seu tipo. O aquecedor solar, por exemplo, precisa de áreas de grande dimensão para conseguir captar a quantidade ideal de luz solar. Já o sistema elétrico ocupa uma pequena área e é facilmente instalado. Então, não se esqueça de considerar a estrutura física do seu empreendimento na hora da escolher.
Todo equipamento precisa receber manutenção, e isso gera um custo mensal para o seu funcionamento. Por isso, além de considerar o investimento inicial, informe-se também sobre os gastos que você terá com o sistema, para observar se ele é mesmo viável no seu caso. Muitas vezes, um custo inicial mais alto acaba valendo mais a pena por causa da manutenção mais barata, que o paga a médio e longo prazo.
Por fim, em resumo de tudo o que vimos até aqui, o custo-benefício é um fator importantíssimo, que você precisa observar para adquirir o seu aquecedor de piscina. Para fazer esse cálculo, observe o seguinte:
De fato, o equipamento é muito interessante para valorizar uma área de lazer. Contudo, embora alguns tipos apresentem uma aquisição menos custosa, ou o seu gasto mensal seja menor, não é somente esse fator financeiro que deve ser considerado na hora da decisão.
Como vimos, existem diversos detalhes a serem considerados. Então, para não errar, você pode contar com o suporte de uma empresa especializada — tanto para recomendar o aquecedor de piscina, como para fazer a instalação e manutenção, dele e de todo o espaço. Pense nisso!
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