Como garantir a segurança dos bebês na piscina? Entenda!

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Como garantir a segurança dos bebês na piscina? Entenda!

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As dicas e cuidados com o bebê na piscina não se restringem ao período de gestação. Muito pelo contrário! No dia a dia, enquanto as crianças se desenvolvem, existem muitas práticas que devem ser aplicadas para aumentar a segurança delas.

E perceba que são situações muito além do acompanhamento das primeiras braçadas infantis na água. Afinal de contas, uma série de fatores (diretos e indiretos) exige a atenção dos responsáveis pelo bebê na piscina.

Que tal descobrirmos, então, como desfrutar de uma refrescante área de lazer moderna, protegida e totalmente pensada na promoção da saúde, da segurança e do bem-estar da criançada? Confira!

O momento certo para levar o bebê à piscina

É comum vermos os pais matriculando os seus pequeninos nas aulas de natação quando ainda bebês — entre 2 e 3 meses de idade. E a verdade é que não há um consenso quanto a isso.

Só que especialistas de saúde, como pediatras, destacam a importância em observar se as crianças têm mobilidade suficiente e reflexos para se locomover. Algo que pode acontecer até o primeiro ano de idade, por exemplo.

Existem, ainda, outras questões que devem ser analisadas antes de tornar um hábito o seu bebê na piscina. Entre as principais, destacamos as seguintes:

  • carteira de vacinação devidamente preenchida;
  • sistema imunológico mais resistente contra eventuais infecções e problemas característicos dessa etapa da vida;
  • desejo dos pais em levar o bebê à piscina com frequência;
  • alinhamento com a opinião profissional do pediatra.

Um ponto a ser observado: assim que os fatores acima citados estiverem cumpridos, convém a compreensão dos elementos que podem potencializar a segurança do bebê na piscina. Assim, toda a família vai desfrutar plenamente dos artifícios dessa área tão bem-vinda nos lares!

As dicas para garantir a segurança do bebê na piscina

Abaixo, estão as nossas recomendações para que você invista em proteção, exercite as boas práticas de segurança e tenha excelentes dias proveitosos à beira da piscina. São elas:

Opte pelo uso de um filtro solar resistente à água

Piscinas cobertas podem não demandar essa exigência, mas áreas descobertas pedem por uma solução específica para proteger-se contra a ação da luz do sol: um bom filtro solar.

Principalmente, um produto que não perca a sua eficácia ao ficar com o seu bebê na piscina. Existem marcas que conferem um tempo maior de ação quando estamos submersos.

É bom lembrar, apenas, que todos eles perdem um pouco de sua eficácia com o tempo. Daí a importância em reaplicar o produto a cada 2 horas ou assim que as crianças saírem da água.

Vista o seu bebê com roupas que tenham proteção UV

O uso dessas roupas permite um conforto e uma segurança a mais contra a ação do sol com o seu bebê na piscina. Só vale adiantar que as roupas com proteção UV — e vestimentas em geral — não são recomendáveis enquanto as crianças estiverem na água.

Afinal de contas, peças inapropriadas para banho impedem a plena mobilidade do corpo. Desse modo, é preferível tê-las sempre sequinhas e à mão para vestir a criançada assim que saírem da piscina — algo que ajuda a regular a temperatura corporal, inclusive.

Evite entrar com o bebê na piscina com muitas pessoas ao redor

Assim como as gestantes devem evitar áreas com multidões, o bebê na piscina pode se aproveitar dessa recomendação de segurança. Em primeiro lugar, porque a turbulência de euforia e desatenção pode ocasionar alguns acidentes. Além disso, você tem menos espaço para transitar com a criança em segurança.

Por isso, opte por horários em que a multidão ainda não esteja a postos, na água. Duas dicas: vá quando o sol ainda estiver fraco, pela manhã, ou no fim da tarde. Esses tendem a ser horários em que as pessoas ainda não chegaram — ou que já se divertiram o suficiente na piscina.

Tenha atenção ao mergulhar a criança

Bebês na piscina, em geral, encantam-se com os pequenos mergulhos que os pais estimulam. Só que, em excesso, essa prática pode ser bastante prejudicial à criança, sabia?

Em especial, para os pequeninos com histórico de chiados no ouvido. Quando os mergulhos são frequentes, esse tipo de problema pode se agravar com o tempo.

Sem falar, é claro, nos riscos de afogamentos com essa brincadeira. Por isso, tenha moderação para garantir que o divertimento esteja lado a lado com a segurança de sua família.

Modere também o tempo do bebê na piscina

A exaustão ocorre com rapidez para muitas crianças. Entre um mergulhinho e outro, por exemplo, o sorriso amplo logo se converte em uma careta chorosa.

Cabe aos pais, aqui, identificar o momento de sair da água em tempo para não aborrecer os bebês. Mas não pense que esse é o único motivo para moderar o tempo de piscina: os produtos usados na manutenção delas — especialmente, o cloro — podem causar desconfortos na pele e nos olhos.

Considere o uso de fraldas especiais

É muito importante saber, antecipadamente, a rotina dos seus filhos. Por exemplo: as horas aproximadas em que eles precisam fazer as suas necessidades.

Mas, independentemente dessa ciência, o uso de fraldas especiais pode garantir ao bebê na piscina mais conveniência e conforto. E sabe por quê? Fraldas descartáveis, quando submersas, tendem a ficar mais inchadas, atrapalhando a movimentação dos pequenos.

Com o uso de fraldas especiais, por sua vez, essa limitação é contornada e o tempo de piscina vai ser mais proveitoso e imune a imprevistos.

Os cuidados finais para se ter em mente

Para garantir que não ocorra nenhum tipo de problema com você e o seu bebê na piscina, reunimos algumas questões que podem complementar o que vimos até aqui, como:

  • sempre incentive o bebê a se movimentar na água, para que a mobilidade seja natural para ele;
  • aposte no uso de boias, que são ótimas para agregar esse estímulo;
  • considere a colocação de uma capa de proteção sobre a piscina em desuso, para evitar acidentes;
  • evite alimentar as crianças em até 1 hora antes de entrarem na água;
  • cheque sempre a temperatura da água (evite entrar quando estiver muito gelada);
  • nunca leve o bebê à piscina se ele estiver doente.

Vale destacar que muitos dos cuidados relativos à qualidade da água da piscina promovem ainda mais a segurança de sua família. Não à toa, a contratação de serviços especializados, nesse sentido, pode agregar dias à beira da sua área de lazer com muito mais conforto e proteção!

Gostou do post sobre a segurança do bebê na piscina? Para conhecer outras maneiras de conferir proteção para todos, aproveite para baixar gratuitamente o nosso guia para manter a piscina segura para as crianças!