Piscinas são, sem dúvida, lugares perfeitos para se ter um momento de lazer em família. Porém, seja para o divertimento, seja para a prática de esportes, esses ambientes requerem cuidados para que se tenha o maior proveito de seu uso — como a contratação de guarda-vidas.
Para além da manutenção técnica e da limpeza, a garantia da integridade física de seus usuários deve ser uma preocupação constante de quem administra piscinas coletivas. Nesse aspecto, vê-se o quão indispensável é a presença de um guarda-vidas, tanto para que acidentes sejam evitados, como para que o socorro seja prestado, se necessário.
Neste post, você vai conhecer mais sobre a importância desse profissional e entender por que ele é imprescindível para que você e sua família possam usufruir dos momentos de lazer com a máxima segurança.
Tomados pela vontade de se divertir, alguns banhistas acabam tendo comportamentos que colocam em risco a integridade física própria e de outras pessoas.
Correr em volta da piscina, utilizar objetos de vidro próximo a ela, pular de forma imprudente na água e brincadeiras como simular lutas ou jogar crianças para o alto. Essas são atitudes que, a princípio, parecem inofensivas, mas que podem causar acidentes.
Por esse motivo, é papel do guarda-vidas advertir os usuários de piscinas coletivas sobre os riscos desses comportamentos. Não se pode esquecer que, embora repreensões possam causar eventuais chateações aos olhos dos usuários, o objetivo desse profissional é prezar pela vida dos banhistas.
Quando menos se espera, por um descuido, um acidente aquático pode ocorrer. Nesses casos, é fundamental a presença de um profissional treinado para socorrer as vítimas e prestar os primeiros socorros.
Exatamente para agir nessas situações, o treinamento dos guarda-vidas é completo, incluindo aulas teóricas e práticas. Ainda, são aplicadas três provas: uma teórica, uma de simulação de resgate e socorro de vítimas e outra física.
É evidente, assim, que a atuação do guarda-vidas pode fazer a diferença para evitar fatalidades e garantir um lazer seguro.
O Projeto de Lei nº 42/2013, que regulamenta a profissão de salva-vidas, ainda está em tramitação no Senado Federal. Porém, é necessário contratar esse profissional para atender a outras normas que já existem.
Há, hoje, leis estaduais e municipais que regulamentam o tema. Um exemplo é a Lei Estadual nº 3.728, de 13 de dezembro de 2001, do Rio de Janeiro. Ela torna obrigatória a permanência de guardião de piscinas quando estas tiverem uma área de mais de 6 m x 6 m em locais de lazer coletivo.
Estabelecimentos que descumprirem a norma podem sofrer punições, que vão desde advertência e pagamento de multas até o encerramento das atividades em piscinas coletivas, em caso de reincidência.
Por tudo isso, uma administração responsável é garantia de um lazer seguro a todos os usuários, e contar com um guarda-vidas é fundamental, tanto na prevenção, como no socorro em eventuais acidentes aquáticos.
Gostou de saber um pouco mais sobre a importância do guarda-vidas? Siga nossas páginas nas redes sociais para acompanhar mais informações como estas. Estamos no Facebook e no Google+!